Te
amo de verdade, pura verdade
Você
não aceita, não quer acreditar
E
sigo pela vida, sofrendo, morrendo de saudade
E
será sempre assim, morreria a te amar
A
minha vida é boa, as vezes doída
Doce,
as vezes como pimenta muito ardida
Cheia
de esperança, que as vezes é perdida
E
a felicidade, que sempre quis, foi esquecida
Quando
se ouve da mulher amada palavras que te ferem o coração
A
dor é tão forte que seria melhor sucumbir
Lateja,
comprime minh’alma, acaba com minha emoção
Dor
que não se esquece, mas finjo e tento sorrir
Iludida
ela caminha por uma estrada, caminhos tristonhos
Espero
que não, prefiro ter eu a tristeza, e ela ser feliz
Amo
loucamente, sofro mas ainda tenho sonhos
Ela
sabe, não acredita, não aceita, o destino assim quis
Wilton
Carneiro, 30 de julho de 2020.
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