Foi primeira página do The Washington Post, The New York Times, Le Monde, El Clarín e El País, o mundo todo olhou para America Latina. De repente a maior autoridade de um país democrático foi encontrada morta pela manhã, dentro do Palácio.
Houve correria, tumulto, escândalo...
Foi chamado o Ministro da Justiça, a Policia Federal, Ministro das Relações (não sexuais), Ministro da Saúde, Casa Civil. E foi chamado o médico que atendida ao presidente. Este constatou, não havia pulso e o declarou morto. Mas a dúvida era, não se sabia se a morte fora natural, violenta ou suspeita.
O ministro da justiça exigiu que fossem feitos exames para descobrir a causa mortis e foi determinado que a autopsia fosse realizada e levariam-no para o IML. Claro que não seria feito o transporte por um rabecão, afinal, era a maior autoridade do pais.
A disposição colocou-se uma ambulância particular, com ar condicionado inclusive. O motoriata parou a viatura em frente do palácio e ficou aguardando. Colocaram a maior autoridade do país em uma maca e mandaram-na sair
O motorista olhou para autoridade inerte na maca e falou: não vou levar essa autoridade para o IML, mas sim para um laboratório, pois o IML não faz necropsia em merda.
Qua qua qua qua.....
Essa é uma historia de ficção, qualquer semelhanca é mera coincidência .
Wilton.
Rio de Janeiro, 16/06
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