terça-feira, 11 de agosto de 2020

A mulher que sempre vou amar!

 

O que fazer com este meu amor

Um amor puro, infinito e sem igual

O que fazer se no peito só existe a dor

Um amor verdadeiro, está se tornando fatal

 

Os olhos, que meus olhos já não podem olhar

Os olhos que em certos momentos me indicavam a felicidade

Momento que minh’alma se aproximava para amar

Mesmo sem poder vê-los, os amarei pela eternidade

 

Que tortura, loucura é pensar na amada a se banhar

Suas mãos naquele corpo lindo que amo, que venero

Acariciando seios, coxas, clitóris , vestíbulo onde sempre quero estar

Eu aqui sofrendo, triste, em lágrimas por ela espero

 

Hoje acordei triste, por tanto amar e não poder amar

A tristeza faz com que minha vida seja de sofrimento

As vezes não quero te querer, mas amo, é só me aproximar

Sei que pelo resto da vida, terei muito tormento

 

Quem dera eu acordasse e encontrasse você a sorrir

Sorrindo, dizendo para mim, que também me ama

Pode ser sonho, mas acredito que este dia há de vir

Sinto isso no meu coração que te chama

 

O amor sempre existirá e sempre te amarei

Este amor proibido, mas por ele vou lutar

O meu amor é puro, a você sempre pertencerei

O amor não cansa, não cansarei de te amar

 

A noite chega, o véu nego da solidão

Se aproxima impiedoso, para turvar meu olhar

Minh’alma defende a mim e o meu amor então

Fazendo brilhar a luz, vejo você, a mulher que sempre vou amar!

 

Wilton Carneiro, 11 de agosto de 2020.

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