terça-feira, 24 de novembro de 2015

VAZCHRISLOBO.


Valendo, a mais nova torcida organizada do Estado foi
Animadamente festejada, por todos os adeptos da CHRIS. Organi-
Zada pelo grande numero de fãs que esta mulher, repleta de beleza, de
Carisma possui, a VAZCHRISLOBO, é um verdadeiro sucesso. A grande
Homenageada é merecedora de uma torcida a sua altura, que
Reverencie as suas aventuras, sua conduta, sua beleza, que é
Imprescindível para o bairro, o velho bairro de Vaz Lobo. Nós da VCL,
Somos eternamente gratos por esta mulher inteligente, agradável, simpática,
Labutar aqui bem próximo de nós. Ficamos felizes por ela preencher todos
Os espaços, neste comércio, salvando-o com sua magnífica presença. E isso é
Bom demais, pois CHRIS é um verdadeiro colírio para os nossos olhos e
Onde ela estiver, sempre irá resplandecer a luz da beleza universal. 

Singela homenagem dos seus fãs, de carteirinha e tudo.
Wilton, Luis, Alfredo, Gustavo, Didi, Arruda, todos os funcionários e toda a patota.



12/06/2015. 12:17H.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A UNIÃO

Sublime consagração do amor, que enlaça o casal, fazendo uma
Aliança diante de Deus. No meu íntimo, sinto a alegria de es-
Tar presente neste momento tão bonito e verdadeiramente
Importante,na vida de vocês. Que neste caminho, de agora em diante,
Encontrem vocês a felicidade plena, cheia de júbilos e que o amor seja

Eterno. Parabéns queridos, que Deus cubra de bênçãos este ato e

Dê a vocês uma nova vida, repleta de alegrias, satisfação
E principalmente confiança mútua. O desejo de todos
Nós, pode ser traduzido em palavras simples, mas
Infinitamente verdadeiras; SATIÊ/ DENIS, que com a anuência de Deus
Sejam eternamente felizes.

                     Que Deus e o amor estejam sempre presentes!!!!
Wilton, Cristiane, Charles, Patricia, Lucia, Ana Maria, Paulo José, Marcia, Thiago, Idene, Alberto, Dalva, Dilene, Monica, Magali, todos os amigos e toda a patota.

20/06/2015

 Foi feito em homenagem ao casamento da minha afilhada.
Ser brasileiro, amar a Pátria, a este solo fértil que
Em todos os momentos nos acolhe, é maravilhoso. Nós seus filhos
Temos orgulho e carinho por ti Brasil, o nosso coração
Estará sempre pulsando no ritmo do Hino Nacional, canção bela. Em 1822

Dom Pedro I nos declarou independentes, tornando-nos uma nação com
Esperanças de prosperidade, de grandeza, no caminho de

Sermos uma potência, um olhar com visão para o futuro. Infelizmente
Esbarramos em uma série de obstáculos, com pessoas que nunca
Tiveram compromisso com este país, desde o tempo do Império. A má fé
Entranha em todos os setores e vemos impotentes, o nosso Brasil, ser
Maculado, achincalhado, usurpado, roubado, tirando-se do povo
Brasileiro, até a sua honra. Nesta data, ao invés de festejos, estamos
Reféns de uma corja de ratos , travestidos de homens públicos, levando
O nosso tão amado País, a ser humilhado, ridicularizado perante o mundo.

        Mesmo assim, salve o dia da Independência!!!!!!

Wilton-23:52H-02/09/2015.



 

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Meus sons e músicas preferidas.








CHICO’S BAR

Nós do UNIBANCO, isso era diariamente, frequentávamos um bar localizado na Rua do Livramento, bem em frente ao prédio da Radio Tupi. Este bar, na verdade um boteco, servia refeições, salgados e outros petiscos. O dono era um bonachão, gente cordial, pode-se dizer um bom amigo. Homem de idade aproximada a uns sessenta anos, branco, alto, nem magro e nem gordo, cabelos pretos, um pouco careca, barba sempre por fazer, sorriso na boca que faltava alguns dentes, gostava de gatos (tinha uma porrada), o nome Francisco, mas todos o chamavam Chico.
Vamos no bar do Chico? Era assim, ponto obrigatório, era passagem para o túnel João Ricardo, por onde íamos até a Central do Brasil. Ele nos dava crédito, e na minha agenda eu colocava as anotações como despesas no CHICO’S BAR, em gozação como se fosse o famoso bar da Lagoa.
A cozinheira, Dª Maria, era uma paraibana muito invocada, e quando chegávamos ela ficava aborrecida com o falatório, às sacanagens e começava a reclamar. Aí um dia notamos a implicância e resolvemos sacanear a pobre mulher. O bar era comprido, tinha um balcão que acompanhava o sentido do bar, uns bancos fixos e ali eram servidas as refeições, tudo muito simples, rústico mesmo. A limpeza deixava a desejar, às vezes estávamos comendo e os gatos do Chico vinham pelo balcão e tínhamos que levantar nossos pratos, senão os bichanos pisavam dentro deles. Existia na cozinha uma abertura, tipo uma janela, por onde os pratos eram passados ao garçom (?) e dalí eram levados até o balcão. Desta abertura, Dª Maria ficava tomando conta de tudo, prestava também atenção nos comentários e conversas dos fregueses. Não havia muita opção de comida, então pedíamos sempre bife com fritas, que vinha acompanhado de arroz, feijão e salada. Ela fazia o pedido e ficava resmungando, então passei a fazer o seguinte: Colocava o garfo em cima do bife, como se estivesse colocando uma talhadeira para abrir um buraco e batia com a faca como se fosse um martelo, mas já havia cortado a carne em pedaços, só que ela lá de dentro da cozinha não dava para ver. O garfo entrava na carne e eu o levava a boca, fingindo fazer força para retirar a carne. Quando eu puxava o garfo para baixo com as duas mãos, batia com força no balcão e fazia um esporro bem forte. Todo mundo olhava e começavam a rir, rir e fazer galhofa, diziam para o Chico:- Porra compra uma carne mais macia ou então troca de cozinheira. A Dª Maria saía da cozinha, com uma faca na mão, botava as mãos na cintura  e xingava todo mundo que ali estava. O Chico com muita paciência tentava explicar que tudo era sacanagem, que era só brincadeira. Foi assim por muito tempo, mas ela nunca aceitou, não queria nem conversa com o pessoal. Houve uma greve, e depois nós fomos mandados embora, ela deve ter adorado quando o banco nos demitiu. Tenho saudades daquele tempo, era só farra, só sacanagem, era muito bom.

Wilton-09/11/2015.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Dia de Finados
O coração pede que eu faça uma homenagem aos amores que partiram, neste

Dia (02/11), em que a saudade, as lembranças se afloram. A enorme
Importância desta convivência é confirmada pelo
Amor que sentimos por eles. Vou citar os que sempre nos foram queridos e

Deixaram saudades eternas: Myrthes, Wilton, Elvira, Arthur e Filho, Waldiminar
Edir, Zuleika, Camila, Tio Carlos, Tia Eliza, Tio Arnaldo, Tio Hildo,todos

Fazendo que voltemos ao passado; nesta hora um filme passa a
Iluminar nossa mente,relembramos com carinho de Tia Maria Alina (Bilia), tia
Nilza,Leonor, Jurami, Duquinha, Armando, Moacir, Francisco,Manoel, Hime e
Amigos, também queridos: Rosária Luiza, Antonio Pedro, Antonio José, Luiza
Da Conceição, Sebastiana, Sidney, Nilton, Eutímia, Adilson, Eliete Miote,
Obirici, Neuza, Wilton Costa,  José Rodrigues, Arlindo. Peço que Deus
Seja misericordioso e abençoe a todos estes espíritos.


                              Que Deus esteja sempre presente.


02/11/2015.
Levei um felino muito querido, para consultar, entretanto
Uma surpresa pouco agradável me deixou
Pasmo. Não é que o veterinário ficou doido com o sacão do gato, ele era
Inrrustido (gay). Começou a colocar a mão nas bolas, grãos, ovos, eggs, ou
Como vocês quiserem chamar, olhos cerrados, ciúmes, pois o felino estava a-
Inda cheio de tezão no pau, e o dele era só enfeite, pois usava as
Nadegas para copular. Puto resolveu, acabar com o tezão, fazendo uma
Ileostomia diferente cortou-lhe o saco, saiu sorrindo, mais
O animal teve a certeza, de que havia encontrado um veterinário viado.

 QUE TRISTEZA VER O ANIMAL SEM SACO!!!

Wilton-23:17H-02/09/2015..
A ESCRIVANINHA DO ONILDO.

O ano, 1985, um pouco para o final da primavera, em um dia bem quente, abafado, como é de costume aqui no Rio de Janeiro.
Eu trabalhava no UNIBANCO, setor de recebimento, na rua do Livramento na zona portuária . Éramos muitos funcionários neste setor e como não podia deixar de ser, havia aqueles que se destacavam por algum motivo. Trabalhávamos em dupla, mesas coladas, e o meu colega mais próximo, que ficava ao meu lado, era o ONILDO, uma figura engraçada; muito alto, muito magro ( tipo filé de borboleta ), e branco, parecia um copo de leite, e era introvertido. O horário de trabalho era das 07:00 H ás 13:00H, então éramos dispensados e saíamos para fazer qualquer outra atividade; fazer compras, passear ou na maioria das vezes ir para casa. Um certo dia o Onildo me pediu  para acompanha-lo até uma loja de móveis na rua do Camerino, ali próximo à Sacadura Cabral. Prontamente me coloquei a sua disposição e depois do expediente, fomos até a referida loja.
O sol, mesmo na primavera estava escaldante e o Onildo suava e reclamava do calor, mais enfim chegamos. Ao entrarmos na loja, um dos vendedores, um cidadão de cor negra, baixinho e tarracudo, com uma expressão muito séria veio nos atender. Ficou até uma cena diferente, o baixinho ao lado do altão, um cidadão de cor negra e um de cor branca, e eu mais afastado  prestando à atenção aos dois. Onildo começou a fazer perguntas sobre uma escrivaninha, que tipo de madeira foi usada para a confecção, pois era o sonho dele ter uma escrivaninha em seu quarto. O vendedor tarracudo, com o cabelo todo empastado de um creme não identificado, estava solícito e respondia a todas as perguntas, então, Onildo perguntou o preço e a forma de pagamento. Naquela época nós tínhamos talão de cheques e o negócio estava quase concretizado. Onildo estava nervoso, o vendedor tarracudo já sorria pelo fechamento da venda, então eu me aproximei, sempre usei um bigodão, e falei em tom alto:-Amor, ao invés de você comprar esta escrivaninha, não seria melhor comprar a nossa cama?
Silêncio fúnebre no ambiente, o vendedor olhou para mim com os olhos arregalados, o sorriso ficou perdido no tempo anterior; Onildo começou a ficar vermelho, a vermelhidão tomou conta de todo o corpo, ficou da cor da bandeira do América, se lembram do Brasinha? Onildo como um louco saiu correndo da loja, nos deixou, atravessou a Rua do Camerino sem olhar para os lados, e parou a uma certa distância e começou a me xingar. O vendedor ficou atônito, sem saber o que fazer, comecei a rir da situação e fui saindo. Só então o vendedor entendeu a brincadeira, ou melhor, a sacanagem e riu também, mas era um riso meio sem graça. Onildo ficou sem falar comigo por mais ou menos um mês e nunca, mais passou pela porta da loja.
Hoje em dia ainda é complicado fazer este tipo de brincadeira, imaginem em 1985. No dia seguinte toda a seção do UNIBANCO ficou sabendo e a gozação foi muito grande. Até hoje quando encontro algum colega daquele tempo, este fato é relembrado com muitos risos.

Wilton-18:00H-31/10/2015.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Uma vez, você beijou meu rosto, não foi um sonho, desde que te conheci, nos
Meus sonhos você sempre está. O sonho demonstra tudo de

Bom ou ruim que você passou, desejou, as suas vontades. A
Experiência de sonhar é tão real, tão fantástica que fica
Impressa no nosso subconsciente. Nos meus sonhos querida, nós
Já nos beijamos loucamente, e nos entregamos ao amor, que
O destino nos preparou. Foi para mim, o sonho mais

Lindo que poderia sonhar. Nossos lábios se tocaram e sem
Inibição, tua boca caliente recebeu o meu carinho, as línguas se entrelaçaram
Naquele momento sublime, abraços e o amor tomou conta
De nós, fazendo-nos uno, a emoção percorreu veloz
Os nossos corpos. Tão real e talvez não, tão impossível.

            Flor, não falta esperanças, ela é a última que morre.


Wilton-00:08H-30/04/2015.
As doenças nos seres humanos são uma prova

Da fragilidade do corpo. Acreditamos todos nós, que
O futuro será promissor, que seremos felizes, que não sofreremos nenhum
Revés em nossa trajetória terrena. A esperança desde cedo

Desperta em nossos corações, fazendo-nos sonhar. Eu sempre fui
Assim, um verdadeiro sonhador, que trazia dentro de minh’alma,

Doses maciças de amor e felicidade. Mais a dor tomou conta de mim,
Infeliz, caminho e luto em total desvantagem contra esta doença
Aniquilante, da qual só a morte irá me livrar. Vejo
Boquiaberto a doença maldita me matar aos poucos. A dor que
Experimento é constante, sofrida, se impõe a todo o momento, mais
Tenha certeza, a dor moral é a pior, nada consegues , és um inútil. A vida parece
Empulhar desta situação, então desesperado, atormentado, triste,
Só resta esperar pelo fim, pois na espera doída, a diabetes não se preocupa,

É dor alucinante, te impede de tudo, até de sorrir, se

For tentar fazer qualquer coisa, a doença maldita, já
Ocluiu os teus passos, caminhas agora com dificuldade, a visão ela
Destruiu, te tornas presa fácil, e aos poucos não verás também
A luz do sol. Só desespero, é o que a diabetes te traz.

                  Presente macabro da vida.



Wilton-23:30H-22/05/2015